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Foto do escritorRAPHAEL COSTA

Um framework para chamar de meu.

Atualizado: 29 de jul. de 2020


Muitas pessoas se perguntam qual é o melhor framework para gerenciamento de projetos, qual é a melhor escolha? Mas a pergunta que as pessoas devem de fato fazer é: eu quero ser um especialista na área? Se você apenas quer realizar um projeto, ou toca projetos esporadicamente, provavelmente vale a pena escolher um método, ou metodologia, e seguir ele. Já se você procura ser um especialista, então é bem provável que você queira conhecer alguns, para no mínimo saber qual a melhor técnica para se aplicar quando os desafios chegarem, aqui vai alguns dos principais:


PRINCE2, lado bom: por se tratar de um método criado pelo governo da Grã-Bretanha, é ótimo para ser aplicado em órgãos governamentais em países de common-law, ou seja, países menos burocráticos. Isso porque seu método baseado em 7 temas e 7 e processos permite à instituição garantir a transparência e agilidade necessária, sem contudo perder a o controle que é necessário para as autarquias governamentais. Lado ruim:os temas podem parecer confusos ou muito voltados para uma visão de “negócio” que as vezes a equipe não possui qualificação para entender e analisar, além disso o sistema pode parecer burocrático se for praticado por alguém sem experiência.


PMBOOK, lado bom: framework do Project Management Institute, é a sua caixinha de ferramentas para gerenciar um projeto, possui ferramentas desde baixa complexidade até alta complexidade, munindo o gerente de projetos com um arsenal de conhecimento para gerenciar sua equipe. Lado ruim: sua caixa de ferramentas não vem com manual de instrução, te diz o que fazer, mas não como fazer. Sua origem foi waterfall, e isso pode fazer o projeto se tornar burocrático e pouco eficaz.


Scrum, lado bom: O favoritinho das metodologias ágeis é na verdade um framework estrutural, ou seja: te indica uma postura para gerir o projeto. É igual rock, te dá um ritmo que combina com tudo. Ótimo para start-ups e empresas de tecnologia. O Lado ruim: Se não seguido à risca, acaba perdendo um pouco do ritmo, é comum você ver “stand-ups” onde todos estão sentados, um projeto que é levado na barriga e que não documenta nada por fingir que isso é um valor do gerenciamento ágil. O resultado é que ninguém fora da equipe aprende com o trabalho dela.


A menos que você esteja buscando uma metodologia para gerir projetos esporadicamente em sua organização, é importante saber os prós e contras de cada metodologia, e saber qual é a mais aderente para o momento que sua organização está passando.

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